terça-feira, 17 de junho de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
SPGM doação de 10.000€
20.05.2008, Alice Barcellos in Jornal Publico
Obra de Frei Gil vai poder acolher mais 35 crianças
A partir de ontem o novo estabelecimento da Obra de Frei Gil, instituição de solidariedade social, conta com mais um apoio para a finalização das obras daquela que será conhecida como a Casa de Ramalde e acolherá 35 crianças e jovens.
A SPGM - Sociedade de Investimento S.A. doou 10 mil euros à instituição, que serão usados para equipar o edifício em construção com circuitos internos de telefone e televisão.
De acordo com os responsáveis presentes, o novo espaço deverá abrir no início do próximo ano escolar. O edifício, situado na Rua Dr. Alberto Macedo, conta com cerca de 1300 metros quadrados de terreno, cedido pela Câmara do Porto. O estabelecimento vai acolher as 35 crianças e jovens que estão divididas por dois prédios da instituição no Porto - a Casa do Estudante e o Berço da Caridade. O primeiro prédio já está em estado de degradação.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
RTP1 no Estudante....
No dia 2 de Abril, o Estudante recebeu a visita da Praça Alegria!
O Hélder chegou e com a sua alegria e simpatia conversou connosco para apelar à generosidade de todos.
Três meninos do Berço e os meninos que estavam no Estudante assistiram a um directo…cabos e mais cabos, microfones e uma grande câmara!
Entramos no ar…um avião nas mãos do Hélder iniciou o pedido de ajuda…
A voluntária Sílvia Cardoso falou do voluntariado que faz há 10 anos e da importância que o mesmo tem na vida das crianças que estão na instituição e na sua própria vida; o Dr. Acácio Conde fez uma breve apresentação da casa nova e dos apoios (nomeadamente em termos de mecenas) que a Obra tem vindo a ter ao longo dos anos.
“Todos podem ajudar” foi a mensagem!
E ficou a promessa de uma futura reportagem…na casa nova!!!
Obrigada ao amigo Hélder e a toda a equipa da RTP!
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Campanha da escola de surf Onda Pura
Matosinhos: escola de surf Onda Pura recolhe alimentos para a Obra do Frei Gil
Porto, 29 Mar (Lusa) - A escola de surf Onda Pura, em Matosinhos, iniciou hoje uma campanha de recolha de alimentos e artigos de higiene destinados à Obra do Frei Gil, instituição de solidariedade social que presta assistência a cerca de 150 crianças.
"Num país onde o apoio social é escasso, cabe à sociedade civil um papel activo e este é o nosso pequeno contributo", justifica Marcelo Martins, professor na escola Onda Pura.
A campanha vai decorrer hoje e domingo e no fim-de-semana de 05 e 06 de Abril.
A escola está a pedir produtos que a instituição mais necessita, como arroz, azeite, óleo, conservas e cereais, bem como produtos de higiene pessoal, como gel de banho, champô, dentífricos e fraldas.
Os bens serão recolhidos nas instalações da escola de surf Onda Pura, na praia do Titan, em Matosinhos, e posteriormente entregues à Obra do frei Gil.
A Onda Pura colabora há vários anos com esta instituição de apoio a crianças carenciadas, através da oferta de aulas de surf gratuitas, no Verão, para permitir aos jovens experimentar este desporto e sensibilizá-los para práticas de vida saudáveis.
A Obra do Frei Gil é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, fundada em 1942 pelo Frei Gil Alferes, tendo como principal objectivo a promoção pessoal e social de crianças e jovens em risco, proporcionando-lhes a satisfação das suas necessidades básicas, auto-estima, equilíbrio emocional, e condições de vida o mais aproximadas de uma estrutura familiar.
Actualmente, a Obra tem quatro casas para crianças e dois berçários, onde presta assistência a 150 crianças.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-03-29 15:00:01
Porto, 29 Mar (Lusa) - A escola de surf Onda Pura, em Matosinhos, iniciou hoje uma campanha de recolha de alimentos e artigos de higiene destinados à Obra do Frei Gil, instituição de solidariedade social que presta assistência a cerca de 150 crianças.
"Num país onde o apoio social é escasso, cabe à sociedade civil um papel activo e este é o nosso pequeno contributo", justifica Marcelo Martins, professor na escola Onda Pura.
A campanha vai decorrer hoje e domingo e no fim-de-semana de 05 e 06 de Abril.
A escola está a pedir produtos que a instituição mais necessita, como arroz, azeite, óleo, conservas e cereais, bem como produtos de higiene pessoal, como gel de banho, champô, dentífricos e fraldas.
Os bens serão recolhidos nas instalações da escola de surf Onda Pura, na praia do Titan, em Matosinhos, e posteriormente entregues à Obra do frei Gil.
A Onda Pura colabora há vários anos com esta instituição de apoio a crianças carenciadas, através da oferta de aulas de surf gratuitas, no Verão, para permitir aos jovens experimentar este desporto e sensibilizá-los para práticas de vida saudáveis.
A Obra do Frei Gil é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, fundada em 1942 pelo Frei Gil Alferes, tendo como principal objectivo a promoção pessoal e social de crianças e jovens em risco, proporcionando-lhes a satisfação das suas necessidades básicas, auto-estima, equilíbrio emocional, e condições de vida o mais aproximadas de uma estrutura familiar.
Actualmente, a Obra tem quatro casas para crianças e dois berçários, onde presta assistência a 150 crianças.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-03-29 15:00:01
domingo, 6 de abril de 2008
rtp1 - 01/10/2005
Instalações no Porto em ruína ameaçam segurança de 20 menores
A Obra do Frei Gil declarou-se hoje incapaz de resolver o problema de alojamento de 20 adolescentes e jovens à sua guarda em instalações "em risco de ruína" na Rua da Boavista, no Porto.
"O telhado ameaça ruir a qualquer momento e os menores ali instalados estão a pernoitar, por razões de segurança, num apartamento que alugámos nas imediações", disse à Lusa o director- adjunto da Obra do Frei Gil, Luís Lourenço.
Em causa está a chamada Casa do Estudante - onde a Obra do Frei Gil alberga menores a partir dos dez anos - "uma construção com mais de um século, muito degradada, impossível de recuperar sem investimentos avultados", testemunhou Raquel Guimarães, voluntária da instituição.
Raquel Guimarães e Luís Lourenço referiram que outras instalações da Obra do Frei Gil no Porto, situadas na Rua António Patrício e que acolhem 15 crianças dos dois aos dez anos de idade, estão em melhores condições de conservação, mas são bastante exíguas.
"É uma autêntica casa de bonecas", descreveu Luís Lourenço.
Este dirigente disse que a instituição iniciou, em Outubro do ano passado, a construção de novas instalações no Porto, junto ao estádio do Inatel, à zona de Pereiró, num terreno de 1.300 metros quadrados, cedido pela autarquia local, mas teve de parar as obras já este ano, por falta de fundos.
A interrupção concretizou-se quando estavam investidos 300 mil euros, metade de fundos próprios e o restante através de financiamento bancário.
"Não tínhamos hipóteses de assumir mais encargos bancários sem pôr em risco o normal funcionamento da instituição e somos incapazes de prosseguir sem ajudas", admitiu Luís Lourenço.
A instituição elaborou uma pré-candidatura para co-financiamento da obra pelo Orçamento do Estado, em 1998, mas - disse o dirigente - "se calhar não conseguimos ser suficientemente explícitos a explicar a urgência do investimento".
Além das duas casas do Porto, a Obra do Frei Gil tem mais três centros de acolhimento - Mira, Santa Maria da Feira e Vila Nova de Gaia - com um total de 145 menores, em regime de internato, que os tribunais de menores consideram em risco.
A instituição, fundada em 1942 e tutelada pela Diocese de Coimbra, tem também uma escola em Bustos, concelho de Vagos, frequentada por centenas de alunos.
Frei Gil, um frade dominicano que morreu em 1979, lançou a obra com o seu nome à imagem e semelhança da Obra do Padre Américo, mas a instituição reajustou a sua estrutura pedagógica, confiando a direcção técnica a especialistas.
Agência LUSA2005-10-01 11:00:01
A Obra do Frei Gil declarou-se hoje incapaz de resolver o problema de alojamento de 20 adolescentes e jovens à sua guarda em instalações "em risco de ruína" na Rua da Boavista, no Porto.
"O telhado ameaça ruir a qualquer momento e os menores ali instalados estão a pernoitar, por razões de segurança, num apartamento que alugámos nas imediações", disse à Lusa o director- adjunto da Obra do Frei Gil, Luís Lourenço.
Em causa está a chamada Casa do Estudante - onde a Obra do Frei Gil alberga menores a partir dos dez anos - "uma construção com mais de um século, muito degradada, impossível de recuperar sem investimentos avultados", testemunhou Raquel Guimarães, voluntária da instituição.
Raquel Guimarães e Luís Lourenço referiram que outras instalações da Obra do Frei Gil no Porto, situadas na Rua António Patrício e que acolhem 15 crianças dos dois aos dez anos de idade, estão em melhores condições de conservação, mas são bastante exíguas.
"É uma autêntica casa de bonecas", descreveu Luís Lourenço.
Este dirigente disse que a instituição iniciou, em Outubro do ano passado, a construção de novas instalações no Porto, junto ao estádio do Inatel, à zona de Pereiró, num terreno de 1.300 metros quadrados, cedido pela autarquia local, mas teve de parar as obras já este ano, por falta de fundos.
A interrupção concretizou-se quando estavam investidos 300 mil euros, metade de fundos próprios e o restante através de financiamento bancário.
"Não tínhamos hipóteses de assumir mais encargos bancários sem pôr em risco o normal funcionamento da instituição e somos incapazes de prosseguir sem ajudas", admitiu Luís Lourenço.
A instituição elaborou uma pré-candidatura para co-financiamento da obra pelo Orçamento do Estado, em 1998, mas - disse o dirigente - "se calhar não conseguimos ser suficientemente explícitos a explicar a urgência do investimento".
Além das duas casas do Porto, a Obra do Frei Gil tem mais três centros de acolhimento - Mira, Santa Maria da Feira e Vila Nova de Gaia - com um total de 145 menores, em regime de internato, que os tribunais de menores consideram em risco.
A instituição, fundada em 1942 e tutelada pela Diocese de Coimbra, tem também uma escola em Bustos, concelho de Vagos, frequentada por centenas de alunos.
Frei Gil, um frade dominicano que morreu em 1979, lançou a obra com o seu nome à imagem e semelhança da Obra do Padre Américo, mas a instituição reajustou a sua estrutura pedagógica, confiando a direcção técnica a especialistas.
Agência LUSA2005-10-01 11:00:01
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Livro de culinária
PONTINHO E RISQUINHO NO REINO DE PANTAGRUEL - 10 flores
Axa Corações em Acção
(livro de Receitas)
"... relembrar dos segredos das avós e o avançar de fronteiras gastronómicas,..."
Contém desde as receitas mais tradicionais a pratos de outras paragens do mundo.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Em Outubro aconteceu... La Féria ajudou!
FILIPE LA FÉRIA E O RIVOLI
COM A PEÇA
“JESUS CRISTO SUPERSTAR”
APOIA A
OBRA
DO FREI GIL
AJUDE A TERMINAR A CASA DO FREI GIL, RESERVANDO/COMPRANDO AQUI O SEU BILHETE , PARA O PRÓXIMO DIA 18.10.07 – 5ªFEIRA – 21.30H,
E 50% DO VALOR DO BILHETE
REVERTE A FAVOR DA OBRA DO FREI GIL
Palavras de uma voluntária do Berçário
Foi em 1998!
Cor, felicidade, muita amizade…foi o que a minha vida ganhou a partir desse ano.
As portas do Berço da Caridade abriram-se para me deixar entrar…e de lá não mais quis sair. Passei a ver a vida de outra forma e no meu coração fui guardando verdadeiros amigos!
Nesta casa vivem crianças com poucos anos de vida, mas que já passaram e viveram muito do que a vida tem de pior…vítimas de abandono, negligência, maus-tratos…mas crianças como todas as outras, que só querem afecto, carinho e muita brincadeira!
E por isso, enquanto aguardam que as suas vidas sejam traçadas pelos mais crescidos, estão no Berço num ambiente que se tenta ser o mais familiar e acolhedor possível.
Durante todos estes anos, tenho integrado a equipa de voluntariado, em que uma vez por semana participo em actividades pedagógicas com os mais pequeninos ou dou apoio escolar aos mais crescidos.
Mas faz-se um pouco de tudo quando se entra nesta casa…entra-se na rotina de cada um dos meninos, desde o banho às refeições, ao estudo e às brincadeiras, à hora de vestir o pijama e lavar os dentes. Como quaisquer outras crianças!
Mais do que uma voluntária passei a ser uma Amiga…a ouvir alguns segredos e histórias, a ajudar a fazer desenhos e bilhetinhos para os pais e namorados(as), a acompanhá-los em idas ao cinema e ao Mac Donald´s…
Por esta casa foram entrando e saindo muitos meninos e meninas…passaram-se Natais, com um sorriso de orelha a orelha a tentar adivinhar as prendas e a portarem-se melhor para o Pai Natal não se esquecer deles…Férias de Verão, em delírio com planos de idas a casa, à escola e passeios vários…Carnavais em que fazem fila para se pintarem e mascarem e darem largas à imaginação!
O Berço não é uma casa para toda a vida, mas um local de passagem que se quer que seja o melhor. Apesar do carinho, do amor e dos cuidados de todos os que lá trabalham e ajudam, queremos o melhor…
E, de facto, a casa é muito antiga e não tem as condições adequadas para ser uma casa de família para 15 crianças…apenas uma casa de banho muito pequena, uma sala de estudo improvisada e insuficiente, um quarto de dormir para dez das crianças.
E por isso temos vindo a unir esforços no sentido de acabar a “casa nova”, uma linda e grande casa, em que os meninos terão espaço para estudar, para brincar, para ter um cantinho com as suas coisas…e eu acredito que vamos conseguir com a ajuda de todos!
E assim cada um destes amigos de palmo e meio ocupa um lugar especial no meu coração…e é tão bom vê-los passados alguns anos, crescidos, a estudar e no caminho certo… E quando um dos meninos me diz: “Quando for grande quero ter uma família, trabalhar, ser um bom pai para os meus filhos…nem preciso de ser rico!”…sinto ainda mais que tudo isto vale a pena!
E continuo a dar um bocadinho de mim…e a receber tanto em troca!
E só desejo que os “meus meninos” nunca percam a esperança de um futuro!!!
Sílvia
Uma amiga (voluntária desde 1998)
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Serigrafia
A construção da Casa da Obra do Frei Gil está praticamente parada por falta de verbas. Estas crianças estão a viver em condições "temporárias" há anos demais.
Esta obra precisa da ajuda de todos nós!
Podemos contribuir de várias formas:
- arranjar patrocinadores de materiais para terminar a casa;
- arranjar mecenas que dêem donativos para terminar a casa;
- contribuir directamente com donativos;
- comprar uma serigrafia do Alberto Péssimo que reverterá 100% para as obras da casa do Frei Gil.
Ou outra que se lembre...
Vamos todos contribuir, para que as crianças passem a ter melhores condições. Já basta os factores a que elas estão sujeitas e que não temos possibilidade de alterar.
Passem palavra. As crianças agradecem!
Voluntários de Frei Gil
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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